Bia Mendes homenageia Sérgio Sampaio com releitura de “Cala a Boca, Zebedeu”

O lançamento de “Cala a Boca, Zebedeu” faz parte do álbum “Salve Simpatia”, projeto em que a cantora revisita clássicos da música brasileira sob novas roupagens. Recentemente, Bia também lançou as faixas “Com Mais de 30”, de Marcos Valle, “Até o Fim”, de Chico Buarque e “Avenida Paulista”, composta por Rita Lee e Roberto de Carvalho, todas presentes no álbum A faixa é um lançamento da Marã Música

EXPEDIÇÃO COMMÚSICA

3/5/20253 min ler

a skeleton in a mexican - style costume with a hat and a hat
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Ouça o single

São Paulo, 5 de março de 2025 - A cantora e compositora Bia Mendes anuncia o lançamento de “Cala a Boca, Zebedeu” no dia 28 de fevereiro, disponível em todos os aplicativos de música pela Marã Música. A faixa, uma reinterpretação do clássico famoso na voz de Sérgio Sampaio, de 1973, faz parte do álbum “Salve Simpatia”, no qual Bia revisita clássicos da música brasileira sob novas roupagens, trazendo à tona as riquezas e diversidades do nosso país.

Cala a Boca, Zebedeu soa pra mim como uma prima-irmã de Partido Alto, do Chico Buarque. Aquela coisa do deboche brasileiro, de fazer graça da desgraça (risos)”, comenta Bia sobre a canção, que carrega em sua letra o humor e a ironia típicos da música popular brasileira. A faixa original, escrita por Sérgio Sampaio, já é um marco na música nacional e agora ganha uma nova interpretação, alinhada à proposta do álbum de homenagear os ritmos e personagens do povo brasileiro.

O projeto “Salve Simpatia” tem sido uma verdadeira viagem pelo Brasil, e a escolha de “Cala a Boca, Zebedeu” não foi por acaso. “Quando mostrei para o Gabriel Levy, eu pensava em dar uma roupagem samba-roque pra ela, uma pegada do malandro carioca… Mas no dia da gravação, intuitivamente, o Xuxa Levy acabou passeando pelo maxixe, pelo carimbó… E foi ótimo, porque como a proposta desse projeto era homenagear a música brasileira e sua diversidade, nenhuma das outras faixas remetiam à região Norte do Brasil. Aí a viagem pelo país foi ficando mais completa”, explica a cantora.

Com o trabalho, Bia celebra a diversidade musical brasileira, sem pressa ou pretensão, mas com muito afeto. “Assim como as outras faixas do projeto, Cala a Boca, Zebedeu também é despretensiosa. Não busca nada além de homenagear nossos ritmos e os personagens do nosso povo”, afirma.

Além desta faixa, o álbum “Salve Simpatia” já conta com os lançamentos de faixas como “Com Mais de 30”, de Marcos Valle, “Até o Fim”, de Chico Buarque, e “Avenida Paulista”, composta por Rita Lee e Roberto de Carvalho, todas reimaginadas pela cantora. “O Salve Simpatia vinha de uma vontade genuína de homenagear a música brasileira e todas as suas nuances, com toda a graça e peculiaridade das diferentes regiões do Brasil”, destaca Bia.

A faixa "Cala a Boca, Zebedeu" chega, portanto, para reafirmar a proposta do álbum: um convite à celebração da nossa música, de nossas raízes, e da irreverência que faz da música brasileira um dos maiores tesouros culturais do mundo.


CONFIRA A LETRA DE “CALA A BOCA, ZEBEDEU”:

Composta por Maestro Raul G. Sampaio

Que mulher danada essa que eu arranjei

Ela é uma jararaca, meu Deus

Com ela eu me casei

Quando está desesperada, fala, fala pra chuchu

E quando abre a matraca, logo vem o sururu

Ontem eu falando com ela, ela gritou

Cala a boca, Zebedeu

Não se meta comigo

Porque na minha vida quem manda sou eu

Ontem quando eu cheguei em casa

Tava com a mala na mão

Dizendo que ia embora

Nas garras de um gavião

Olhou pra mim e me disse sem pestanejar

Eu vou pro Rio de Janeiro ver o scretch brasileiro

jogar

Eu vou pro Rio de Janeiro ver o scretch brasileiro

jogar

Não se meta comigo

Porque na minha vida quem manda sou eu

Ontem quando eu cheguei em casa

Tava com a mala na mão

Dizendo que ia embora

Nas garras de um gavião

Olhou pra mim e me disse sem pestanejar

Eu vou pro Rio de Janeiro ver o scretch brasileiro

jogar

Eu vou pro Rio de Janeiro ver o scretch brasileiro

jogar

Que mulher danada essa que eu arranjei

Ela é uma jararaca, meu Deus

Com ela eu me casei

Quando está desesperada, fala, fala pra chuchu

E quando abre a matraca, logo vem o sururu

Ontem eu falando com ela, ela gritou

Cala a boca, Zebedeu

Não se meta comigo

Porque na minha vida quem manda sou eu

Não se meta comigo

Porque na minha vida quem manda sou eu

Não se meta comigo

Porque na minha vida quem manda sou eu

Não se meta comigo

Porque na minha vida quem manda sou eu